Satélite espião da Coreia do Norte explode no ar após lançamento

Política


A tentativa da Coreia do Norte de colocar um segundo satélite espião em órbita pegou fogo logo após a decolagem na segunda-feira, confirmou a agência de notícias estatal do país eremita.

O lançamento do foguete remendado de Pyongyang veio de seu Centro Espacial Noroeste durante a primeira reunião trilateral em quatro anos entre China, Japão e Coreia do Sul.

A nação eremita afirma ter lançado com sucesso um satélite espião pela primeira vez no ano passado.

As autoridades norte-coreanas atribuíram o atraso a um problema de explosão aérea durante a primeira fase do voo. De acordo com a Agência Central de Notícias da Coreia, estatal Descreveu-o como um “satélite espião”.

Um foguete norte-coreano foi lançado durante um programa de TV na Coreia do Sul. PA

Autoridades dos EUA expressaram preocupação com o fato de os lançamentos de satélites da Coreia do Norte serem uma estratégia para ajudar a reforçar seus mísseis de longo alcance.

O fracasso marca um revés nos esforços da Coreia do Norte para manter a vigilância contra os EUA, a Coreia do Sul e o Japão.

Apesar da pressão internacional contra tais mísseis, a Coreia do Norte mantém o seu direito de lançar satélites no espaço e testar mísseis.

A Coreia do Sul e o Japão foram rápidos a condenar o lançamento de Pyongyang, que o Ministério da Unificação de Seul classificou como “uma provocação que ameaça seriamente a nossa segurança e a regional”.

O ministro da Defesa japonês, Minoru Kihara, condenou a medida como “um sério desafio para o mundo inteiro”.

O líder norte-coreano, Kim Jong Un, depende há muito tempo de uma relação estreita com a China devido às numerosas sanções económicas do Ocidente.

A tentativa de lançamento da Coreia do Norte ocorre num momento em que a China está envolvida em importantes compromissos diplomáticos na região. KCNA VIA KNS/AFP via Getty Images

A tentativa de lançamento parece ser uma provocação incomum, já que a China procura fazer incursões diplomáticas com o Japão e a Coreia do Sul após anos de conflito.

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Na noite de segunda-feira, um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Coreia do Norte atacou depois que Pequim, Seul e Tóquio reafirmaram o seu desejo de desnuclearizar a Península Coreana.

“Atos hostis que violam a nossa soberania nacional inviolável nunca serão tolerados”, disse o porta-voz, de acordo com a KCNA.

“A ausência de armas nucleares na Península Coreana significa um vácuo de poder e uma guerra iminente”, acrescentou a agência de notícias estatal num comunicado de imprensa.

Kim Jong Un sorriu no momento do lançamento bem-sucedido do primeiro satélite espião da Coreia do Norte, no ano passado. KCNA VIA KNS/AFP via Getty Images

A última reunião trilateral entre China, Japão e Coreia do Sul ocorreu em Seul em 2019.

A última reunião pretende ajudar a fortalecer a cooperação em segurança na região.




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